Quando se fornece energia a um elétron em um átomo de um determinado elemento, tal elétron pode “saltar” para um nível superior de energia e ao retornar ao seu estado inicial emite radiação eletromagnética. Toda radiação eletromagnética possui uma frequência e com isto pode-se determinar seu comprimento de onda.
Entretanto, esta energia fornecida ao átomo para que ele altere o seu estado, não pode possuir qualquer valor. Neste caso, cada átomo é capaz de emitir ou absorver radiação eletromagnética, somente em algumas frequências específicas o que torna a emissão característica de cada material.
Para fornecermos energia aos elétrons de um determinado material, uma das formas de fazer é aquecê-lo em sua forma gasosa. Assim, este elemento pode emitir radiação em certas frequências do visível, o que constitui seu espectro de emissão.
De acordo com as leis de difração teremos padrões de interferência quando nλ = dsen θn, onde n corresponde a ordem de difração que está sendo observada. Na prática realizada nos laboratórios, o espectro de 1ª ordem pode se apresentar da seguinte forma (exemplo para o mercúrio).
Linhas do espectro visível do Hg
COR | λ(nm) |
VERMELHA | 690 |
VERMELHA | 624 |
VERMELHA | 611 |
VERMELHA | 608 |
AMARELA | 578 |
VERDE | 548 |
VERDE-AZULADA | 496 |
VERDE-AZULADA | 492 |
AZUL | 435 |
VIOLETA | 408 |
Bibliografia:
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; GILBERTO FERRARO, Nicolau e SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física – 8ª ed. rev. e ampl. – São Paulo: Moderna, 2003.
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